Na encruzilhada da vida
Na avenida principal de uma cidade, no meio do caos do que chamam de sociedade, corre uma mulher desesperada.
Ninguém imagina o que está acontecendo com ela. Muitos comentam suas pernas, outros seu salto quebrado, alguns apenas esbarram em seu corpo, mas ninguém se questiona sobre o porquê daqueles olhos tão cheios de lágrimas e dor.
É jovem. Lhe daria vinte e sete anos. Nem feia, nem bonita. Seus cabelos voam no sentido do vento, mas ela corre contra; Contra tudo, contra todos. Sua violência é visível na raiva que deposita enquanto esbarra em um dos mais desconhecidos. Apesar disso, é a que mais se fere nos meio de seus poucos espinhos. Sua vontade agora é a de bater, bater em todos que a encontram nesse seu estado. Por quê a olham assim? Por quê sentem pena? Por quê riem?
Afinal, mesmo que alguém se compadeça, o final de tudo será o mesmo: anonimato.
Não. Ela não quer ser famosa. Na verdade prefere ser discreta, mas ao mesmo tempo luta para que alguém perceba seu desespero. Está confusa, desesperançada e desmotivada.
O que está acontecendo? Sempre fora tão forte... E agora...
Seu castelo tão bem escoltado desmorona não só sobre si, mas diante do mundo todo e em plena avenida.
Na verdade, anseia que um desconhecido a pare e pergunte o que está se passando, a convide para deitar em seu ombro para chorar suas dores, mas sabe que não está em um filme Hollywoodiano, e que com certeza nenhum Clark Kent irá levá-la para seu mundo longe de Krypton (realidade).
Ainda corre, e suas pernas doem, seu salto caríssimo já quebrou e não é de se admirar que tropece e caia.
Pára em uma encruzilhada movimentada. Os carros são violentos e por um minuto, um segundo na verdade lhe vem o pensamento de jogar-se sobre eles.
Em outro momento julgaria ser loucura, mas naquele instante parecia-lhe tão aprazível.
Pisca os olhos e acorda de algo parecido á um estado de hipnose. Percebe que tudo é uma grande tolice.
Para quê se desesperar tanto?
Olha para suas mãos e reconhece-se.
Seria uma covarde se desistisse de tudo, se simplesmente jogasse sua vida em um dos carros.
Percebe que seu salto está quebrado e senta-se na calçada do outro lado afim de consertá-lo. Levanta-se. Enxuga as lágrimas e ajeita o cabelo.
"A vida é dos fortes" Pensa ela.
Certa vez alguém lhe disse que viver é um privilégio de quem já é vencedor.
Decidiu acreditar naquela pessoa.
A maior beleza do caos é conseguir encontrar uma esperança; Concluiu isso de tal forma que voltou a viver. Mancando por conta do salto, mas ainda andando... E vivendo.
LER ESSE TEXTO AO SOM DE: SHADOWFEET - BROOKE FRASER
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Pensamentos
Não existe acaso
"...O acaso vai me proteger, enquanto eu andar distraído"
Esse é um trecho conhecido da música Epitáfio da banda de rock nacional Titãs. Sempre ouvi essa música com uma espécie de melancolia, a letra nos traz um passado remoto sobre os nossos olhos, e a sensação de não termos alcançado nossos objetivos. E a pior parte vem: o tempo não volta atrás.
Toda a música deixa claro que quem a canta é um perdido que não sabe de onde veio e nem pra onde vai. Apesar de ser lindíssima, nos traz um sentimento tão derrotista, principalmente quando é escutada no final da tarde.
Hoje posso dizer que não sou a pessoa mais indicada para escutar essa música, já que descobri que não sou um acidente vinda de uma explosão... Não sou uma bactéria!
E você que está lendo esse post também não é.
Talvez tudo em sua vida concorra para o sentimento de autocomiseração. Sua família pode ser uma das piores da terra, você pode nem ser tão bonito, talvez tenha dificuldades de relacionamentos e não vê probabilidade de ser alguma coisa no futuro.
Não quero lhe falar sobre a teoria da criação, lhe obrigar a ler a bíblia ou discutir sobre religião. Mas Deus nos criou tão exclusivos, tão ímpares, pense comigo: Quem no mundo é igual a você? E se ele nos criou com essa singularidade é porque tem um propósito mais específico ainda. Tudo o que você passa, exatamente tudo o que acontece em sua vida tem um propósito. Você não é uma aberração, um acidente da natureza que anda sem rumo pela avenida ás meia noite. O que Deus mais quer que aconteça é que você descubra por si só o quanto Ele O ama. E Ele sabe exatamente a quantidade de dias que você irá passar na terra. Com certeza Deus não permitiria que nada na sua vida fosse descartado.
Então agora analise tudo o que está acontecendo com você! Se você se der conta de que tudo é para um propósito maior, suas escolhas serão menos difíceis.
E por favor, não deixe que a vida passe por você sem que antes você tenha descoberto o sentido dela!
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Pensamentos
Lindo Dia!
Sou evangélica, mas curto muito a banda Irlandesa U2. Principalmente por suas letras, e uma delas me chamou bastante atenção. A música Beatiful Day. Nela encontramos como podemos agradecer a Deus, e dizer que o dia é lindo mesmo quando as nuvens estão negras e o trânsito congestionado. Na verdade tudo depende de nossa motivação em respirar um novo ar, a cada dia.
A mensagem é poderosa, e é uma boa pra quem está se sentindo desencorajado.
"O Coração é uma flor que brota no chão rochoso..."
Abaixo a letra da música e o vídeo pra escutar simultâneamente.
Lindo Dia - U2
O coração é uma flor
Que brota no chão rochoso
Mas não há nenhum quarto,
Nenhum lugar para alugar nesta cidade
Você está sem sorte
E o motivo que você tinha para se preocupar
O trânsito engarrafou
E você não está indo a lugar algum
Você achou que havia encontrado um amigo
Para lhe tirar deste lugar
Alguém a quem você pudesse dar uma força
em troca de misericórdia
É um lindo dia
O céu desaba
E você acha que é um lindo dia
Não deixe ele escapar
Você está na estrada
Mas não tem destino
Você está na lama,
No labirinto da imaginação dela
Você ama esta cidade,
Mesmo que isso não soe verdadeiro
Você conhece ela inteira,
E ela conhece você por inteiro
É um lindo dia
Não deixe ele escapar
É um lindo dia
Toque-me,
Leve-me para aquele outro lugar
Ensine-me,
Eu sei que não sou um caso perdido
Veja o mundo em verde e azul
Veja a China bem na sua frente
Veja os canyons rasgados por nuvens
Veja o cardume de atum limpando o mar
Veja as fogueiras beduinas à noite
Veja os campos de petróleo à primeira luz e,
Veja o pássaro com um ramo no bico
Depois da enchente todas cores apareceram.
Era um lindo dia
Não deixe ele escapar
Lindo dia
Toque-me,
Leve-me para aquele outro lugar
Alcançe-me,
Eu sei que não sou um caso perdido
O que você não tem, você não precisa agora
O que você não sabe você pode sentir de alguma forma
O que você não tem você não precisa agora
Você não precisa agora
Foi um lindo dia...
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Música
Em algum lugar ás 2:30 da manhã...
Para ela a vida resume-se a rotina. Trabalha doze horas por dia, de sábado á sábado. É balconista em um Shopping. Sempre distribuindo sorrisos, mesmo quando tudo concorre para o contrário. Não é que ela não queira sorrir, simplesmente aquilo já não é tão natural quanto antes. diferença crucial entre o espontâneo e o automático.
Mora sozinha em uma kitnet na área urbana da cidade. Sente desconforto por saber que no outro dia não irá ter ninguém para lhe dizer um bom dia no outro quarto. Ou para lhe preparar o café (de preferência forte) com algumas torradas como sua mãe fazia. Nada de Coca-Cola com algum Mac-Lanche Feliz da McDonalds... Gostava de sentir o cheiro forte do café com leite, e aquele vaporzinho do fogão humilde. Mas ultimamente, algumas bolachas saciavam sua fome, afinal, não podia se atrasar para o trabalho
Sua família morava no interior, e de vez em quando visitavam-na. Mudara-se á pouco mais de um ano, e não tinha se adaptado á vida "adulta". Saiu de seu mundo com a esperança de conseguir um bom emprego, uma boa família, assegurar sua aposentadoria... Essas coisas convencionais.
Mas algo a perturbava nessa madrugada. Porque será que sentia dentro de si um vazio tão grande? Por que lhe doía tanto a ideia de gritar dentro de suas quatro paredes e absolutamente ninguém lhe ouvir?
Realmente queria saber qual era o real sentido da vida, já que pra ela tudo corria como se estivesse no piloto automático.
Nada novo lhe acontecia; Nenhum ganho na loteria, nenhum salto de pára-quedas no mundo de Alice, nenhum príncipe encantado a salvando de duas vilãs eternas: ela e sua vida monótona.
São 2:25 no relógio de Brasília. Não consegue mais dormir, pensando no que pensar, raspando o esmalte que acabara de passar sobre as unhas, num sintoma grave de puro tédio.
Liga seu computador e os raios artificiais inundam a escuridão de seu pequeno quarto. Digita qualquer coisa no programa Word. Apaga rapidamente. Abre seu navegador e entra em qualquer sala de bate papo que encontra no site de busca. Escolhe o primeiro apelido que lhe vem a cabeça... Lulu (todos a chamavam assim quando criança).
Após algumas ofertas indecentes, algum usuário chama-lhe a atenção. Um tal de Principe_Pedro.
Tudo o que ela sabe dele é que tem vinte e três anos, estuda Marketing e trabalha em um escritório. É de outro estado, diz ser carente, e lhe fala palavras doces, até lhe encoraja a viver. Diz que na vida, a rotina é a maior inimiga e que ser feliz é uma conquista não uma sorte.
Mesmo sem conhecê-la a chama de "Linda", "Amor", "Princesa".
Lulu, sente-se no céu! "Que homem perfeito" - Pensa ela.
Conversam sobre os mais variados assuntos, e na intimidade recente, Lulu acaba por revelar toda a sua vida. Diz suas intimidades, seus segredos mais profundos, seus medos, angústias, sofrimentos e traumas.
Principe_Pedro como um perfeito cavalheiro cala e consente. Diz entender tudo aquilo, fala que passou por situações parecidas e diz a ela que a ama.
Ela sabe que não é verdade. Talvez o tal Príncipe seja casado, tenha uns cinquenta anos, uma mulher dorminhoca que não vê suas idas na internet.
Mas ela finge que tudo aquilo é realidade, saboreia as palavras daquele homem, leva pra si seus conselhos e apaixona-se de mentirinha.
Os dois vivem uma intensa estória de amor e declaram-se apaixonadamente... Nem que seja por breves horas.
As horas se passam. Lulu decide sair da sala por obrigação... Na verdade queria prolongar aquela fantasia, mas o sono a chamava para a cama.
Despediu-se e foi para a cama sonhar com seu Príncipe.
Talvez, realmente ele seja um príncipe, ou um usuário tomado pelo tédio, quem sabe até um adolescente cheio de espinhas causadas pela puberdade... Isso não importa pra ela.
Amanhã, pelo menos irá trabalhar feliz.
LER ESSE TEXTO ESCUTANDO: WALK ON - U2
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Pensamentos
Os Super... Humanos
Quando éramos pequenos, tínhamos a imagem da vida como um eterno colorido; Um desenho animado onde éramos os protagonistas. Morávamos no Castelo, e lá, podíamos fazer de tudo, até comer chocolate antes do almoço.
Tínhamos o sorriso no rosto por correr sem direção, e chorávamos por motivos simples como o de machucar o dedo midinho em uma das batidas de porta do quarto... Que dilema era o nosso!
Mas olhe para nós... Hoje.
Crescemos em tamanho, e por causa do tamanho chegamos até a pensar sermos fortes o bastante para vencermos as lutas da vida.
Não choramos na frente dos outros... Afinal, não somos fracos, não baixamos a guarda diante dos adversários, e nos controlamos para não sair correndo pelo meio da rua, em busca de liberdade, só para não ser taxado de loucos!
Mas basta um sonho ruim, um pesadelinho de nada, que corremos pras nossas casas e nos cobrimos com o cobertor na falsa ilusão que iremos ser protegidos... Mas o que abriga todo esse medo... É apenas o desejo de corrermos pra cama de nossos pais e nos aquecermos entre os dois, na espera pelo novo dia.
No fundo, ainda não crescemos. Somos crianças, tão ingênuas, tão inofensivas e frágeis quanto antes.
Nos abrigamos na máscara de um super-herói, mas não passamos de um Super... Humano.
Tínhamos o sorriso no rosto por correr sem direção, e chorávamos por motivos simples como o de machucar o dedo midinho em uma das batidas de porta do quarto... Que dilema era o nosso!
Mas olhe para nós... Hoje.
Crescemos em tamanho, e por causa do tamanho chegamos até a pensar sermos fortes o bastante para vencermos as lutas da vida.
Não choramos na frente dos outros... Afinal, não somos fracos, não baixamos a guarda diante dos adversários, e nos controlamos para não sair correndo pelo meio da rua, em busca de liberdade, só para não ser taxado de loucos!
Mas basta um sonho ruim, um pesadelinho de nada, que corremos pras nossas casas e nos cobrimos com o cobertor na falsa ilusão que iremos ser protegidos... Mas o que abriga todo esse medo... É apenas o desejo de corrermos pra cama de nossos pais e nos aquecermos entre os dois, na espera pelo novo dia.
No fundo, ainda não crescemos. Somos crianças, tão ingênuas, tão inofensivas e frágeis quanto antes.
Nos abrigamos na máscara de um super-herói, mas não passamos de um Super... Humano.
Desabafo de um Insano
Esses últimos meses vêm sendo perturbadores para mim. Por mais que a calmaria já esteja sendo avistada, posso dizer que foram terríveis.
Claro que não irei detalhar o que de fato aconteceu, mas pensando nisso tudo e tentando me abrigar no desespero de uma pessoa, escrevi uma canção chamada "Desabafo de Um Insano".
Quando o desespero beira a insanidade, e a insanidade por si só pede socorro... E no fim só o que resta é a impotência e a fé Naquele que pode tudo: Deus.
"... Pois quando estou fraco é aí que sou forte. (...) Porque o poder de Deus se aperfeiçoa na minha fraqueza" Paulo - Coríntios (Esqueci o capítulo e o versículo)
O que me fascina na música é que ela é subjetiva, mas ao mesmo tempo coletiva.
Eu posso ter escrito essa letra em um momento angustiante de minha vida, mas você pode recebê-la de outra maneira. O esplendor da música é esse: agir no individual do coletivo.
Desabafo de um Insano
Eu não sei
O que está acontecendo
Minha mente está confusa
E ninguém está me entendendo.
Eu procuro por alguém
Que entenda o meu dilema
Não dá mais pra esconder
Eu só quero paciência
Quero desabafar (4x)
Vago pelas ruas
Á espera de um milagre
Por favor não feche a porta
Me dê solidariedade
Grito para os montes
Num sinal de insanidade
Meu Senhor, se estás me ouvindo
Vê minha precariedade
Quero desabafar (2x)
Marcadores: pensamentos, música
Música
"Eu rabisco o sol que a chuva apagou..."
Hoje acordei com uma vontade de viver!
Não sei se isso é comum, mas abri a janela e vi aquele sol forte queimando minha pele, contrastando o amarelo com o azul do céu.
Comecei a escutar algumas músicas aqui nos meus arquivos e fiquei ouvindo uma música secular chamada Giz - Legião Urbana. Parei, e pensei.
O estranho é que a letra falava basicamente sobre isso, mas de forma antônima... Quando em dia de chuva queremos rabiscar o sol.
Fique a matutar: Será que minha alegria depende do clima, depende se o sol vai ou não brilhar?
Sempre temos a ideia de felicidade assim: os dias claros, azuis e bonitos, onde os pássaros cantam e você corre entre as flores enquanto sente na pele o queimor do sol amarelo.
Mas o que dizer dos dias de chuva?
Quando não há um sol amarelo queimando sua pele, quando o azul do céu converte-se para o cinza e parece até que os pássaros se escondem? Porque escolhemos ficar em casa, enrolados no cobertor tomando sorvete e escutando alguma balada triste?
Aprendi lendo o livro "Uma Vida Com Propósitos" - Rick Warren, que Deus nos faz amadurecer certas atitudes quando o momento quer que façamos o contrário. E essa música me confirmou esse pensamento.
A felicidade de verdade não é aquela que depende de uma sexta-feira bonita, cheia de vida, recheada por momentos bons. Não. É bem mais do que isso. Ser feliz é rabiscar o sol que a chuva apagou. Recomeçar, sorrir em meio aos tempos chuvosos da vida.
É abrir a janela e vê um vendaval, mas mesmo assim respirar aliviado e perceber que há beleza até nos momentos que "não são bonitos".
Ser feliz é viver os dois lados da existência: o denotativo e o conotativo com excelência. Posso estar feliz enquanto realmente chove, e posso ficar angustiado em um dia ensolarado.
Não depende de climas... Nem de momentos...
Ser feliz é a motivação de se levantar da cama e se dizer um vencedor só por estar existindo. Porque essa é a maior prova de amor que Deus nos deu: viver!
É tentar sorrir em todos os tempos, voar nas asas dos sonhos sem tirar os pés do chão.
Definitivamente, é rabiscar o sol que a chuva apagou.
Não sei se isso é comum, mas abri a janela e vi aquele sol forte queimando minha pele, contrastando o amarelo com o azul do céu.
Comecei a escutar algumas músicas aqui nos meus arquivos e fiquei ouvindo uma música secular chamada Giz - Legião Urbana. Parei, e pensei.
O estranho é que a letra falava basicamente sobre isso, mas de forma antônima... Quando em dia de chuva queremos rabiscar o sol.
Fique a matutar: Será que minha alegria depende do clima, depende se o sol vai ou não brilhar?
Sempre temos a ideia de felicidade assim: os dias claros, azuis e bonitos, onde os pássaros cantam e você corre entre as flores enquanto sente na pele o queimor do sol amarelo.
Mas o que dizer dos dias de chuva?
Quando não há um sol amarelo queimando sua pele, quando o azul do céu converte-se para o cinza e parece até que os pássaros se escondem? Porque escolhemos ficar em casa, enrolados no cobertor tomando sorvete e escutando alguma balada triste?
Aprendi lendo o livro "Uma Vida Com Propósitos" - Rick Warren, que Deus nos faz amadurecer certas atitudes quando o momento quer que façamos o contrário. E essa música me confirmou esse pensamento.
A felicidade de verdade não é aquela que depende de uma sexta-feira bonita, cheia de vida, recheada por momentos bons. Não. É bem mais do que isso. Ser feliz é rabiscar o sol que a chuva apagou. Recomeçar, sorrir em meio aos tempos chuvosos da vida.
É abrir a janela e vê um vendaval, mas mesmo assim respirar aliviado e perceber que há beleza até nos momentos que "não são bonitos".
Ser feliz é viver os dois lados da existência: o denotativo e o conotativo com excelência. Posso estar feliz enquanto realmente chove, e posso ficar angustiado em um dia ensolarado.
Não depende de climas... Nem de momentos...
Ser feliz é a motivação de se levantar da cama e se dizer um vencedor só por estar existindo. Porque essa é a maior prova de amor que Deus nos deu: viver!
É tentar sorrir em todos os tempos, voar nas asas dos sonhos sem tirar os pés do chão.
Definitivamente, é rabiscar o sol que a chuva apagou.
A síndrome dos "Donos da Verdade"
Não é porque eu gosto de MPB e ele de axé que o o estilo dele é pior do que o meu. Já ouvi alguém se autodenominar "MpbFóbico" (se é que existe essa modalidade) e preferir Justin Bieber e afins... Mas olhemos para o mundo agora; o que ganhamos discutindo música, futebol, religião?
Vejo guerras em ascenção por discordância de ideias. Sejamos racionais não animais... Tudo isso é vaidade!
Você que se diz "dono da verdade" não é mais um na multidão. Porque acredito na idéia de que todos somos relativos... Bem mais que isso: somos vulneráveis. Você pode se dizer contra a opressão de poder, mas quando se vê diante de uma situação onde tem todo o domínio, oprime os seus encarregados.
E agora? Onde mora sua verdade absoluta?
Na vida somos como um copo meio vazio, meio cheio... Por mais que queiramos ser, sempre nos está faltanto algo, e isso se mostra a cada passo que fracassamos ou vencemos.
Por isso sou a favor do respeito.
Não acredito em diferenças, acredito em diversidade. Posso ser contra sua opção sexual, sua crença, e até mesmo seu time de futebol, mas venhamos e convenhamos: de que isso importa no final?
Deus é quem nos julga, e enquanto esse dia não chega, ficarei por aqui mesmo, fazendo a minha parte e tentando entender seu mundo...
Porque por mais que o que eu acredito seja verdade, o sol continua nascendo pra todos na infinita misericórdia de Deus. Tanto para bons ou maus.
Então deixemos de brigar por besteiras, ou de nos autedenominarmos "donos da verdade"... Em qualquer dia desses você pode ser pego em contradição, e com isso se tornar um hipócrita.
Com isso confirmo o pensamento que todos nós somos vulneráveis... Podemos dizer uma coisa hoje e amanhã contradizermos com nossos atos.
E porque você acha que tem tantas guerras por aí?
Não adianta gritar por paz no mundo, se você não é pacífico, e até chega a ser extremista em suas ideias.
Fica a dica!
"A vida as vezes é tão simples, nós que a complicamos."
Vejo guerras em ascenção por discordância de ideias. Sejamos racionais não animais... Tudo isso é vaidade!
Você que se diz "dono da verdade" não é mais um na multidão. Porque acredito na idéia de que todos somos relativos... Bem mais que isso: somos vulneráveis. Você pode se dizer contra a opressão de poder, mas quando se vê diante de uma situação onde tem todo o domínio, oprime os seus encarregados.
E agora? Onde mora sua verdade absoluta?
Na vida somos como um copo meio vazio, meio cheio... Por mais que queiramos ser, sempre nos está faltanto algo, e isso se mostra a cada passo que fracassamos ou vencemos.
Por isso sou a favor do respeito.
Não acredito em diferenças, acredito em diversidade. Posso ser contra sua opção sexual, sua crença, e até mesmo seu time de futebol, mas venhamos e convenhamos: de que isso importa no final?
Deus é quem nos julga, e enquanto esse dia não chega, ficarei por aqui mesmo, fazendo a minha parte e tentando entender seu mundo...
Porque por mais que o que eu acredito seja verdade, o sol continua nascendo pra todos na infinita misericórdia de Deus. Tanto para bons ou maus.
Então deixemos de brigar por besteiras, ou de nos autedenominarmos "donos da verdade"... Em qualquer dia desses você pode ser pego em contradição, e com isso se tornar um hipócrita.
Com isso confirmo o pensamento que todos nós somos vulneráveis... Podemos dizer uma coisa hoje e amanhã contradizermos com nossos atos.
E porque você acha que tem tantas guerras por aí?
Não adianta gritar por paz no mundo, se você não é pacífico, e até chega a ser extremista em suas ideias.
Fica a dica!
"A vida as vezes é tão simples, nós que a complicamos."
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Pensamentos
...
Trecho do Livro "Ponte de Dezembro" que estou escrevendo. Espero que gostem.
"Desespero. O ápice das emoções escassas. Quando todas as forças se vão e só que resta é o choro, a raiva, a indignação por não se ter um sentimento mais nobre naquele momento angustiante, por não se ter mais forças para se levantar, indignação por se estar desesperado.
É assim que me sinto nesse momento.
No ápice de minhas emoções escassas,
Decido escrever um livro.
Não reclame por favor, no momento é tudo o que tenho."
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