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O que realmente é paz?

Peço antes de tudo perdão pela palavra que irei dizer agora; acho que uma das maiores burrices do homem é a sede por violência.
E não venho aqui com palavras de seda, o termo que quero empregar é o de "Burrice" mesmo.
Entendam-me bem. Creio que quase todos estão ouvindo falar dessa tal guerra na Líbia não é? Tudo bem. Os rebeldes inconformados com o poderio do tal ditador decidiram lutar por seus direitos indo ás ruas, protestando, atuando com a violência para promoverem a paz, oops! Paremos aí "... Atuando com violência para promoverem a paz?"  Não estou condenando a opinião pública, aliás, como exemplo temos nossa própria nação que protestou com o "Direitas Já" e com muito suor conseguiu o desejado. Mas não está na opinião o maior erro, e sim no meio que estão utilizando para conseguirem o fim almejado. 
Com temor da guerra da Líbia tornar-se uma "Pedra de tropeço" para a paz mundial, a ONU (Organização das Nações Unidas) entrou na luta pela causa com o mesmo fim: A paz!
Mas enfim, o meio utilizado é o mesmo: guerra.
Os EUA juntamente com a França entraram com suas tropas, matando gente, aniquilando um pouco da humanidade que existe na terra, á fim de promover a paz!
Paz?
Que paz?

Não sei de certo qual é o melhor método para se ter paz definitiva, porém, esse artifício cada vez mais vem piorando com a desculpa de que "A vitória só vem com muita batalha."

O Romeu & a Julieta do mundo Pós-Moderno

Recentemente vi uma matéria contando sobre o tão comentando "Caso Cibele Dorsa".
E creio que não foi só eu que se comoveu com a estória de vida da saudosa jornalista e escritora.
De acordo com fontes, Cibele Dorsa morreu ao se suicidar na madrugada deste sábado 26 de Março. A jornalista teria se jogado da varanda de seu apartamento num bairro onde morava em São Paulo. O que mais me chamou a atenção foi o fato do seu ex-noivo ter feito a mesma coisa dois meses antes, o jovem apresentador do E! Gilberto Scarpa, que segundo ela á uns tempos estava envolvido com drogas.
Na sua carta de suicídio, Cibele pede desculpas á sua família e se defende alegando ir encontrar o amado, e ainda dizendo ser o caso de amor dos dois "Um Romeu & Julieta do mundo pós-moderno".




Suicídio é uma palavra muito forte e difícil de ser explicada. A falta de vontade em viver habita, infelizmente em muitos, e absurdamente várias pessoas defendem essa tese como um ato de "Coragem".
Para mim, suicídio é sensivelmente a covardia embutida, o medo de enfrentar a vida de cabeça erguida, creio que foi isso que aconteceu com a Cibele, principalmente pelo fato dela sentir-se culpada pela morte do namorado.
Mas pensando bem, a falta de viver pode ter sido revelada muito antes do suicídio do apresentador. Isso pelo simples fato da Cibele ter depositado sua "Vontade de existir" no seu relacionamento com Gilberto. Quando depositamos algo muito grande e forte em uma única pessoa, isso é sinal que as outras coisas não valem a pena, e que tudo é abaixo daquele alvo.
Se é Romeu & Julieta do mundo pós-moderno, eu não sei, e também não sei onde eles estarão nesse momento, mas de uma coisa tenho certeza; vale a pena viver!

E novamente...

Já tinha falado sobre este cantor antes, mas não custa nada repetir o que é bom não é verdade?
João Alexandre, não é só um cantor, sim um poeta... Nas suas letras encontro uma devoção tão simples e complexa ao Senhor, e em outras letras ele expressa sua agonia em relação ao evangelho de hoje que de alguma forma já não é visto como o "Evangelho Genuíno" que visa amar a Deus acima de todas as coisas e a nosso irmão como a nós mesmos.
E é pensando nisso que deixo pra vocês a música "Em nome da Justiça", espero que reflitam na mensagem dessa canção.
E mais uma vez, Deus abençoe!
Em Nome Da Justiça
João Alexandre

Enquanto a violência acabar com o povão da baixada
E quem sabe tudo disser que não sabe de nada
Enquanto os salários morrerem de velho nas filas
E os homens banirem as leis ao invés de cumpri-las
Enquanto a doença tomar o lugar da saúde
E quem prometeu ser do povo mudar de atitude
Enquanto os bilhetes correrem debaixo da mesa
E a honra dos nobres ceder seu lugar à esperteza.

Não tem jeito não.

Só com muito amor a gente muda esse país
Só o amor de Deus pra nossa gente ser feliz
Nós os filhos Seus temos que unir as nossas mãos
Em nome da justiça, por obras de justiça
Quem conhece a Deus não pode ouvir e se calar
Tem que ser profeta e sua bandeira levantar
Transformar o mundo é uma questão de compromisso
É muito mais e tudo isso.

Enquanto o domingo ainda for nosso dia sagrado
E em Nome de Deus se deixar os feridos de lado
Enquanto o pecado ainda for tão somente um pecado
Vivido, sentido, embutido, espremido e pensado
Enquanto se canta e se dança de olhos fechados
Tem gente morrendo de fome por todos os lados
O Deus que se canta nem sempre é o Deus que se vive,
não
Pois Deus se revela, se envolve, resolve e revive
Não tem jeito não, não tem jeito não. ( Bis )

A Realidade não nos impede de sonhar

Meditando na Bíblia (Palavra de Deus), encontrei uma passagem em que se falava sobre isso. Se não me engano fala mais ou menos assim: "As batalhas geram experiência, a experiência gera a paciência e a paciência gera a esperança."


O mundo diversas vezes nos frustra com suas desesperanças, suas sangrentas guerras, suas pestes e doenças... Mas se olharmos de uma forma mais romântica, poderemos ver disso tudo um modo de escapar, trazendo em nós uma qualidade rara: a experiência.
Muitas pessoas acham que por serem realistas são sábias e com isso tem em suas mentes um altar particular onde elas mesmas sãos as donas da verdade, mas se ser sábio significa ser um fracassado, amargurado com a vida, deixe-me sonhar e ser uma tola!
Porque os tolos não sofrem tanto por não saberem demais.
Se você que está lendo esse post se encontra na mesma situação que eu, talvez cansado de ver o mundo sob uma ótica mesquinha e fútil, te convido a sonhar, te convido á ver a vida de uma maneira primitiva, onde os objetos são dos homens, mas a terra, o mar, o mundo é de todos; onde a arrogância não conhece a humildade, e a intolerância é tão desconhecida quanto a mentira.
Isso pode ser visto como "alienação" talvez, mas pense comigo: se não sonharmos, quem sonhará por nós? De onde sairão as conquistas se as lutas não forem travadas?
Está na hora de descermos do pedestal da arrogância, de sábios de "umbigo" nos tornemos tolos, para que assim a esperança não seja mais uma palavra bonita cantada por tantos.  


E com isso deixo pra meditação de vocês, a canção "Vai Valer a Pena" do ministério de louvor "Livres para Adorar"
Deus abençoe a vocês.


"Vá ler um livro e desligue a TV"

Um dia desses postei essa frase no meu Twitter , e depois de algum tempo parei para analisá-la melhor.
Hoje em dias as novelas, minisséries, microsséries, filmes, peças de teatro e principalmente os realitys shows exploraram a frase: "A vida imita a arte", e com isso percebi que isso não é necessariamente mentira, até porque "A arte também imita a vida", é como uma rota com duas vias, todas cooperando para um só propósito.
O que me amedronta nisso tudo é que, como eu já disse em outros posts, o ser humano, principalmente o brasileiro é vítima de um mal terrível; basicamente todos nós somos influenciáveis.
Enquanto nossos princípios e valores dizem uma coisa que não aprova certo comportamento, na novela das sete se mostra outra coisa, e pior quando percebemos já estamos concordando com a tal prática.
O mesmo acontece com um Reality Show, no começo até gostamos daquele cara que é correto, sincero e coerente, mas depois que a edição mostra aquele outro cara que antes odiávamos fazendo algo engraçado, nós até o achamos simpático, dois meses depois estamos na frente da tv, torcendo desesperadamente por aquele camarada.


E o conselho que me dou nessas horas sempre é esse; "Vá ler um livro e desligue a tv" Porque de alguma forma, esta aí a nossa maior inimiga, a manipuladora mídia.

Minha ótica sobre o filme "Os Garotos da Minha Vida"

É impressionante quando gostamos de um filme. Toda vez que reprisa, assistimos com a mesma loucura, rindo das mesmas cenas engraçadas, chorando com as mesmas partes emocionantes, se comovendo com o enredo.
E é assim que me sinto toda vez que assisto o filme "Os Garotos da Minha Vida". Tudo bem que não é nenhum "Casablanca" ou "O Grande Ditador", mas eu vi nesse filme uma sensibilidade crítica tão brilhante quanto á atuação de seus principais atores; Drew Barrymore, Steve Zahn, a saudosa Brittany Murphy e Adam Garcia.


A estória gira em torno de Bervely, uma típica adolescente dos anos 60, que sonha em ser uma escritora de sucesso. Tem como sua melhor amiga Fay, que a acompanha durante toda sua vida. A primeira cena mostra Bev, como é carinhosamente chamada, ainda criança junto á seu pai no carro cantando com ele uma música que até hoje muitos perguntam de quem é.
Bev vai ao baile de formatura junto com sua amiga Fay e é lá que tudo começa.
Desprezada pelo garoto que gosta, Bev é consolada por Ray, um fracassado.
Os dois se envolvem e tempos mais tarde Bev descobre estar grávida de Ray.
Sua vida a partir disso muda inteiramente. A partir do momento que seus pais descobrem a gravidez, a relação familiar muda totalmente, principalmente a relação entre Bev e seu pai, que desde então tornará-se frio para com a filha.


Sua vida de casada é conturbada por imaturidade dos dois, principalmente Ray, que mesmo sendo uma ótima pessoa, e sendo carinhoso com Bev, não é responsável com o sustento da família, já que bebe constantemente.


Quando Jason, o filho, nasce Bev não o recebe de braços abertos, tudo pelo filho não ser uma menina.
Daí em diante, Bev, atenta somente aos estudos e a vida recém-perdida, tenta recuperar o tempo esquecendo-se da situação do filho que é cada vez mais desprezado por ela, e sem perceber a mudança repentina de Ray que a cada dia se afunda nas drogas.


O desfecho do filme é simplesmente brilhante, mostrando um final não tão comum entre dramas/cômicos.
Destaco a atuação da Drew Barrymore, e Steve Zahn que com todos os erros do seu personagem consegue trazer em nós um sentimento por ele.
Mas com quem me impressionei mesmo foi com o pequeno Jason, na fase de quando tinha três anos, o ator que se não me engano chama-se Logan Arens trouxe uma cor ao filme, até mesmo parecia que ele era filho de Drew e Steve.


Enfim, o filme "Os Garotos da Minha Vida" irá me perseguir pelo resto de minha adolescência, bom pelo menos até quando eu obter uma qualidade: a sensibilidade.

Cada um é protagonista e anônimo ao mesmo tempo

Esta semana estava conversando com uma amiga sobre uma reflexão que fiz do mundo. Fiquei em silêncio só á observar o que se passa. Como descrevi no livro que estou escrevendo, se olharmos para a cidade grande, principalmente ao entardecer iremos perceber a fisionomia do cotidiano. Pessoas indo e vindo, esbarrando uma nas outras, cada um no seu mundo particular, pensando no trabalho de amanhã, no jantar em família, na briga com o namorado.


Sempre tem uma criança caída no chão ainda sob o efeito da droga e alguém olhando comovido, mas quase que automaticamente esse alguém é distraído por outro, que ao ver aquilo nem mais se interessa.
Há sempre um desesperado, sentado na frente de alguma loja, ou monologando em um banco de praça.
Será que já paramos para pensar qual será o final do percurso daquele rapaz em que esbarramos? O que ele fará quando chegar em casa? Qual o motivo de estar tão apressado? Ou tão triste? Talvez tão alegre?
Nós que nos consideramos protagonistas de nossa novela, visualizamos que com isso somos tão anônimos quanto eles para nós.


E foi pensando nisso que escrevi uma canção, inspirada por Deus, chamada "Escravo da Rotina". Espero que gostem!


As luzes da cidade
Parecem não mais distrair
Só são interessantes
Quando se mesclam
Com a chuva e o tédio


Olhando desse vidro
Num ônibus desse lugar
Pessoas diferentes
Cada um num mundo particular


Rotina...
Um dia de cada vez, me faz viver uma rotina
Sem eu mesmo perceber
Rotina...
O homem já é escravo do seu tempo
Da sua rotina


Os dias são ligeiros
Até parecem ser iguais
Os anos passam rápido
Ou será que eu envelheci demais?


Hoje eu acordei tarde
Nem no trabalho pensei mais
Preferi ir ver o sol
E senti a brisa da manhã


Rotina...
Um dia de cada vez me fez viver uma rotina
E nem mesmo percebi
Rotina...
Eu já fui um escravo do meu tempo
Da minha rotina

Enquanto a terra for planeta água

Tem dias que acordamos com certas reflexões em mente. Com certas perguntas que ás vezes nem se têm as respostas. Hoje, na escola, assisti um documentário que falava sobre a importância da água.
Tudo bem que pra você que está lendo, esse assunto possa parecer "Batido", mas quando eu vi a imagem de um garoto desnutrido sendo perseguido por uma ave que estava prestes á comê-lo, me questionei sobre o que eu estava fazendo por aquela situação.
Só que tirei por mim mesmo para analisar o estado precário em que a humanidade se encontra. Digo isso porque, agimos muito pela emoção, e com isso nos comovemos em uma hora, mas depois de alguns dias, aquele assunto tão tocante viria a ser mais um dos comentários banais que fazemos em uma roda de amigos.
A decadência da humanidade está no egoísmo, no egocentrismo, onde o "EU" toma o centro da vida, e o outro apenas um coadjuvante, muito menos que isso; um figurante nessa novela.


E o pior é que com isso eu já prevejo a 3º guerra mundial. Daqui até 2020, 45% da população mundial não terá acesso a água, o que significa que as maiores potências brigarão pela obra-prima dos países secundários.
Se você parar para pensar, o Brasil é o país mais rico no quesito água, com essa guerra, a paz do "País Tropical" não será a mesma. 


Mas não quero pensar no pior. Ainda acredito na força do ser humano, por mais podres que sejamos, sempre haverá algum indivíduo que fará a diferença, e espero que esse indíviduo nos influencie. Ou melhor, que esse indíviduo seja um de nós. Um humano.

As "Modinhas" e o enfraquecimento da originalidade

Um assunto um tanto complexo á se escrever. Pois opinião é uma coisa relativa, eu posso achar uma coisa aqui, enquanto outra pessoa vai me contradizer em outro lugar.
Eu definiria esse termo "Modinha" como tudo o que vem e passa, como um Meteoro que aparece de forma estrondosa, mas depois seu brilho se esvai na densa noite.
Como os quinze minutos de fama de um ex-bbb, ou um ex-peão (Famoso/anônimo), que em três meses os holofotes estão para si, mas depois ninguém mais lembra nem quem ganhou aquela edição.


E pelo que vejo, é o que mais está acontecendo.
Depois da febre "Bieber", aqui no Brasil se instaurou o "Movimento Colorido", e não, não pensem que é uma passeata gay.


Não sei se o empobrecimento da música brasileira se alastrou depois disso, mas de uma coisa tenho certeza: a música brasileira já não é mais a mesma.


O que vemos na tv, o que ouvimos na rádio, é simplesmente a mesma voz, a mesma sonoridade, os mesmos arranjos, o triste é que não diferenciamos uma voz da outra, são absurdamente iguais! 
No modo de falar, no modo de se vestir... E como! As calças coloridas que até um tempo atrás eram vistas como "Ridículas" Hoje são símbolos de moda. Quanto á isso, tudo depende da personalidade que irá vestir tal roupa. Se o Di Ferrero aparecer com uma jaca na cabeça, muitos irão dizer :" O que é isso?" Mas depois de um tempo, com todas as pessoas usando o mesmo artifício, aquilo irá se tornar tão comum quanto um calça colorida.




Tem outros que por determinado grupo protestarem contra esse outro movimento, esperneam, xingam, dizendo ser aquilo uma palhaçada, mas daí eu me pergunto: Não estaria essa pessoa sobre outra influência protestando contra outro movimento? Será que isso não tornara-se uma luta de movimentos?


O fato é que a sociedade de hoje, principalmente a jovem, não tem a originalidade obtida em anos anteriores. Assim como o ser humano, os jovens, principalmente os jovens sofrem de uma falta terrível: A falta de personalidade e a de identidade.


O pior é que quando estamos diante de uma escolha de sermos contra ou a favor de determinado grupo, nos tornamos aliados de algum. A conclusão de tudo é que todos nós somos influenciáveis, não adianta ser o certo, ou o errado, a maior decepção é a falta de originalidade em si. 

Um Brasil Hipócrita!

Hoje dia 19 de Março, dia da visita do presidente americano tão aclamado pelo mundo. Negro, e simpático, este é Barack Obama.


O que não entendo é porque tanto sensacionalismo em cima de uma visita como esta, principalmente porque eu não sei o que o presidente faz por cada brasileiro em individual. Espero que eu não seja perseguida pela CIA, ou FBI, mas quero logo deixar claro, que esse não é meu intuito, não quero "Descer o pau" nos "States", e sim nos anfitriões, ou seja, nós mesmos.
Sempre costumo dizer que todo brasileiro só tem orgulho de ser brasileiro em época de Copa do Mundo, e ultimamente isso vem se perdendo.
Mas pessoalmente, eu, estou me sentindo envergonhada só em estar presenciando o "Oba-Oba" que se gira em torno do Barack Obama.
Falo isso porque em todos os sentidos o brasileiro quer se dar bem... E se pra isso for necessário passar por cima do outro, vender seus príncipios, sua estória, então vamos lá!


O engraçado é que se uma pessoa falar mal de um determinado ator americano, inglês, seja lá o que for, quando o fulano vem para o país todo mundo "Baba" o indivíduo pra sair "Bem na fita" o bom é que isso é visto como uma calorosa recepção.


A conclusão que tiro é que os brasileiros são hipócritas, a maioria de nós, fingimos ser unidos, mas na verdade, como eu já disse no Twitter, "O egoísmo infelizmente está sendo visto como uma qualidade." Mas uma definição para o "Jeitinho Brasileiro".


Beijos, Thaínes!

Versões de músicas Cristãs: falta de criatividade ou boa influência?


Quem aí nunca ouviu a música "Aclame ao Senhor" Levanta a mão!
Se eu fosse perguntar isso dentro de uma igreja evangélica com certeza pouquíssimas pessoas iriam levantar a mão. A Hillsong Church é conhecida no Brasil por suas músicas bem tocadas, arranjadas e cantadas por seus respectivos vocalistas: Darlene Zschech, Reuben Morgan, Marty Sampson, Joel Houson e Brooke Fraser, e principalmente pelas versões feitas pelos maiores representantes da música Gospel Brasileira, dentre eles destacam-se Aline Barros, Mariana Valadão, Fernandinho, Diante do Trono, Pg e tantos outros. Um bom exemplo disso é a popularidade das músicas Bem-Aventurado, Diante da Cruz, Aclame ao Senhor, Tudo é Teu, Tudo o que sou...


Mas não é só da Hillsong Music que se tiram versões; Chris Tomlin, Casting Crowns, Third Day, Michael W. Smith também sofrem exploração nesse sentido.


Para muitas pessoas isso é alvo de crítica, aliás um cantor deve ter a sua própria identidade musical, sem precisar de músicas estrangeiras, precisamos mostrar o que temos de nosso.
Isso é visto ás vezes até como um plágio, já que existem cantores que em todos os seus CDs, duas ou três versões estão presentes.


Por outro lado, se pararmos para pensar, talvez esse seja um dos alvos da música cristã, nos unir em uma única voz, numa única música para adorarmos ao Senhor. 


Não quero expor minha opinião. Mas o que vocês acham? Uma versão de uma música estrangeira é sinal de união para louvarmos ao Senhor, ou simplesmente um plágio mal feito?


Fica aí a dúvida. 

"Coração, entre o bem e o mal, que distância haverá?"

Essa semana fui baixar algumas músicas do João Alexandre. E quando ouvi a canção entitulada "Coração" parei para pensar qual era a mensagem que ela queria me trazer.
A letra é bem profunda com uma levada meio que "Praiana" daquelas que a gente toca em roda em algum Lual, o que a torna leve. Parei para analisar a letra e percebi o quanto o coração do homem é enganoso, na realidade quase todos nós, ou todos nós somos hipócritas, afirmamos sermos uma coisa em um momento, mas quando nos demos conta estamos fazendo o contrário. Em algum lugar cometemos um absurdo e em outro estamos condenando aquele ato. E isso a bíblia já afirmava "Enganoso é o coração do homem..."




E aí vai a letra da canção "Coração". Reflitam!


Onde nascem as fontes da vie os loucos duvidam de Deus?
Onde negros se tornam os dias e os homens se acham mais seus?


Quem despeja na boca as palavras, transformando-se em pedra ou cristal?
Quem desenha na face a beleza, mas se torna o carrasco no golpe final?


Coração, entre o bem e o mal, que distância haverá?
Coração, um amigo, um bandido


Onde nascem as fontes da vie os loucos duvidam de Deus?
Onde negros se tornam os dias e os homens se acham mais seus?
Onde o ódio encontra raízes e o amor se mistura à paixão?
Onde a vida nos traz cicatrizes e o desprêzo se faz solidão?


Quem despeja nas veias a vida e na morte é o silêncio fatal?
Quem conhece a verdade da história, a cruel testemunha no lance final?

"A ignorância é o pior desperdício de energia" Gilberto Dismenstein

Se pararmos para pensar na sociedade atual encontraremos nela males terríveis. Entre tantos, podemos apontar alguns como a violência, a ganância, a arrogância...
Porém, se formos explicá-los de forma conotativa ou até mesmo denotativa descobriremos que quase todas essas palavras são provenientes de apenas uma: A ignorância. Esta palavra fora de contexto talvez nem faça sentido. Coloquemos na idéia inicial do texto: A sociedade.
Com o passar do tempo a humanidade, radiante com a possibilidade de cada vez mais se ter conhecimento, buscou em cada objeto, cada folha de árvore, cada palavra e número uma forma de evolução. Evolução esta que procurava incessantemente o produto dessa inteligência almejada. Mas daí veio-se a pergunta: "Com isso conseguimos a sabedoria?" Infelizmente, quanto mais evoluímos no tempo, mais retrocedemos. Para alcançarmos esses objetivos; passamos por cima do outro, cuspimos na ingenuidade, matamos a inocência, usamos um meio de ajuda contra nós mesmos. No fim, o produto dessa árdua caminhada para a perfeita inteligência tornou-se nossa própria ignorância, fazendo de nossa evolução, uma estupidez.